terça-feira, 29 de julho de 2008

ambiguidade

Não tenho nada a temer
Muito pouco para esconder
Só quero que me deixem viver
Sou sensisivel a qualqur nivel
Vivo o momento e torno-me credivel
Sou diferente do que me pintam
Tenho uma mente aberta
Que nem sempre está certa
Aceito palpites
Que superem os meus limites
Mas não aceito que me julguem
Muito menos que me divulguem
Não sou mais uma
Sou ambigua por natureza
Sei que usam a minha fraqueza
E divulgam a minha delicadeza
Não sou de porcelana
Vivo cada dia da semana
Sinto a força que me envolve
Transmito amor e tudo se resolve
Dou o que tenho
Sei de onde venho
E não espero nada receber em troca
Dou porque quero
e não desespero
sou transparente
nesta dor aparente
chora quando me sinto fraca
rio quando querem que chore
solidão faz da minha maneira de ser
mas não vivo num mundo de ilusão
não critico maneiras de ser
muito menos obrigo a ver
cada um tem de aprender
a sentir
tem de aprender a dividir
mas acima de tudo a abstrair
não digo tudo o que penso
faz tudo parte de um senso

não digo para magoar
digo para apaziguar
sou una
sou sincera e e dmito quem me supera
não quero ser a maior
apenas quero ser eu
vivo intensamente
trsnporto o sentimento para a mente
deixo que não passe de um momento
e que o coração transborde sentimento
sincero
puro
isso sim eu espero
quem me ler o interior
é porque consegue ser superior
aprecio cada um como cada qual
todos somos diferentes
todos tentamos ser consequentes
não digo que sou perfeita
sou muito desigual
mas não me podem fazer sentir mal
gosto da minha maneira de ser
e não vou mudar so poruqe não a conseguem entender
crio amizades
não crio entraves
não uso e deito fora
não me vou deixar usar
sou ingénua eu sei
mas ninguem me pode levar
a ser sua refem
chego para todos
dou o que tenho e o que nao tenho
sou amiga concerteza
está na minha natureza
quem não gostar de mim assim
nao me mintam
enfim.

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