sexta-feira, 11 de julho de 2008

deixa-te levar pelo sentimento, vive cada momento

Tudo era apático
Enquanto não descobri o quanto eras simpático, o obvio tornou-se prático.
O sentimento sempre junto, ditamos o mundo mas nunca pensamos no fundo.
Tudo era real quando estavamos sós, e surreal quando não eramos nós
Nunca me olhas-te nos olhos, nunca partilhamos confidência e sofremos as consequências de simples aparências.
Dei mais de mim e fui muito feliz assim
Sempre despezamos boatos e sonhos inatos
Até que um dia tudo acabou e nem um olá ficou
Partis-te porquê?
Desistis-te!


Deixaste-te levar por vozes de outrem, entraram velozes e viraram o sentimento de alguém , nada mais fez sentido, foste retraido.
Sei que não fui eu que criei, apenas o coração limitei e com vergonha nunca te olhei, te contei o que ele criou e que agora sem explicação acabou.
Sei que a dor ainda não sarou, pois sinto que foste injusto, foste levado pelo impulso, foi mais do que um susto.


Tu foste imposto, isso era suposto?

Fechaste-me o coração sem qualquer satisfação, nem sei se tudo isto tem perdão apenas sei que a luta foi em vão e hoje virei o meu sermão, persuadi de maneira diferente, dei-lhe um rumo consequente.
Deixei de sonhar contigo, deixas-te de ser o meu ponto de abrigo, e antes tinhas sido um grande amigo agora sinto-te como um simples conhecido

Doi?
Acredita que sim, pelo menos em mim!


É certo que criei uma ilusão , diferente da tua situação, só que queria que tivessemos tido coragem e ambos abrissemos o coração.
Não importa o que ia ouvir,
Muito menos o que ia sentir
Só te queria entender
Para mais tarde saber o que poderia contar, não digo que te estava a amar, é certo que te estava a admirar mas tu deixaste-te criticar e com isso só consguis-te magoar.
Tenho pena da tua pena!

Fosto imposto nesto mundo que é suposto, deixate-te levar e fizeste-me acreditar que não, ouviste vozes de outrem e eu onde estava? Eu não pedia que fossemos nós mas preferia que não estivessemos sós.
Tu e eu somos apenas tu e eu, mesmo que acreditasse que um dia o destino nos juntasse
Tu agora vives só (pelo menos no aparente, no que está a minha frente mesmo que esta desconfiança seja consequente eu por ti fico contente) e o que existiu quebrou, virou pó que com o vento voou sempre na incerteza desta tristeza, se um dia o vai voltar a trazer...
...tudo acontece porque tem de acontecer...

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